Justiça manda prender mulher, troca CPF e Sakamoto é parado pela PM

O CPF de Sakamoto não tem qualquer semelhança com o CPF verdadeiro da mulher, que foi condenada por homicídio.

O CPF dela, inclusive, constou no processo da Justiça paranaense até janeiro de 2024, pelo menos. Em seguida, o caso entrou em segredo de Justiça.

Em algum momento, o CPF da mulher foi trocado pelo de Sakamoto.

Todos os demais dados que constam no mandado — foto, RG, data e local de nascimento e filiação — pertencem à mulher.

É o CPF, no entanto, que é usado como referência para as buscas policiais.

É improvável que tenha ocorrido erro de digitação, porque o CPF tem dois dígitos verificadores, gerados por fórmula matemática, justamente para evitar erros e garantir autenticidade.

noticia por : UOL

sábado, 7, junho , 2025 07:55
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