A Igreja Católica pediu, neste domingo (20), que o presidente Nayib Bukele não transforme El Salvador em “uma grande prisão internacional”, após os acordos feitos por ele com seu contraparte americano, Donald Trump, como ocorreu com Guantánamo, em Cuba.
Na segunda-feira passada, durante uma visita à Casa Branca, Bukele selou com Trump uma aliança que permitiu aos Estados Unidos enviar centenas de deportados, sobretudo venezuelanos, para uma megaprisão salvadorenha com capacidade para 40.000 detentos.
Trump invocou a Lei de Inimigos Estrangeiros, de 1798, que até então só tinha sido usada em tempos de guerra.
noticia por : UOL